A ciência da tomada de decisão
Oct 15
/
Margarete Cardoso
Tomar decisões é uma competência essencial na vida pessoal e profissional. Algumas escolhas têm um impacto profundo na nossa trajetória, enquanto outras fazem parte da rotina e passam quase despercebidas.
Cada decisão, por mais simples que pareça, contribui para moldar o nosso futuro. Desde perguntas quotidianas como “O que vou cozinhar hoje?” até dilemas mais complexos como “Devo aceitar esta nova oportunidade de trabalho?”, estamos constantemente a escolher – e a construir o nosso caminho.
Cada decisão, por mais simples que pareça, contribui para moldar o nosso futuro. Desde perguntas quotidianas como “O que vou cozinhar hoje?” até dilemas mais complexos como “Devo aceitar esta nova oportunidade de trabalho?”, estamos constantemente a escolher – e a construir o nosso caminho.
Decidir com consciência: A arte e a ciência das escolhas
As decisões que tomamos têm impacto direto no nosso bem-estar emocional, nos nossos relacionamentos e na nossa evolução profissional. Mas o que acontece, afinal, no nosso cérebro quando decidimos?
A tomada de decisão é uma das funções mais sofisticadas do sistema nervoso central. Envolve uma rede complexa de estruturas cerebrais, neurotransmissores, memórias, emoções, influências sociais e até eventos que ocorrem antes de termos consciência deles.
Neste artigo, vamos explorar a anatomia de uma decisão à luz das descobertas mais recentes da neurociência. Vais perceber que decidir não é apenas um ato racional - é o resultado de uma dança intricada entre emoção, instinto, memória e contexto social. E mais: vais descobrir como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser uma aliada poderosa para fazer escolhas mais conscientes, saudáveis e alinhadas com quem realmente és.
A tomada de decisão é uma das funções mais sofisticadas do sistema nervoso central. Envolve uma rede complexa de estruturas cerebrais, neurotransmissores, memórias, emoções, influências sociais e até eventos que ocorrem antes de termos consciência deles.
Neste artigo, vamos explorar a anatomia de uma decisão à luz das descobertas mais recentes da neurociência. Vais perceber que decidir não é apenas um ato racional - é o resultado de uma dança intricada entre emoção, instinto, memória e contexto social. E mais: vais descobrir como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser uma aliada poderosa para fazer escolhas mais conscientes, saudáveis e alinhadas com quem realmente és.
A importância das decisões no dia a dia
“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.” - Cora Carolina
Decidir é um ato de atenção e responsabilidade. Significa cortar possibilidades, escolher um caminho e assumir as consequências dessa escolha. Mesmo quando optamos por não decidir, já estamos a tomar uma decisão.
Cada escolha representa uma direção. Ao decidir, estamos a privilegiar uma opção em detrimento de outra, orientando-nos para aquilo que desejamos alcançar. Mesmo quando essas decisões parecem automáticas ou pouco conscientes, elas influenciam o nosso percurso e aproximam-nos – ou afastam-nos – dos nossos objetivos.
Cada escolha representa uma direção. Ao decidir, estamos a privilegiar uma opção em detrimento de outra, orientando-nos para aquilo que desejamos alcançar. Mesmo quando essas decisões parecem automáticas ou pouco conscientes, elas influenciam o nosso percurso e aproximam-nos – ou afastam-nos – dos nossos objetivos.
O cérebro por trás da tomada de decisão
Desde escolher o que vestir até decidir como responder a um e-mail, tomamos centenas de decisões todos os dias. Algumas são quase automáticas, outras exigem reflexão profunda e envolvem carga emocional significativa. Mas como é que o cérebro gera este processo?
Segundo a especialista em Neurociência Aplicada, Paula Perdigão, o córtex pré-frontal é o grande centro de comando da tomada de decisão. É nesta região que se integram informações emocionais, racionais e contextuais, permitindo avaliar alternativas com base em experiências passadas, estado emocional e ambiente social. Este mecanismo não se limita às grandes decisões - também está presente nas escolhas rotineiras que fazemos sem sequer nos apercebermos.
Segundo a especialista em Neurociência Aplicada, Paula Perdigão, o córtex pré-frontal é o grande centro de comando da tomada de decisão. É nesta região que se integram informações emocionais, racionais e contextuais, permitindo avaliar alternativas com base em experiências passadas, estado emocional e ambiente social. Este mecanismo não se limita às grandes decisões - também está presente nas escolhas rotineiras que fazemos sem sequer nos apercebermos.
Quais são as etapas de uma decisão?
A tomada de decisão envolve uma rede complexa de estruturas cerebrais e segue várias etapas interligadas:
Avaliação e processamento de informações:
O cérebro analisa as alternativas disponíveis, ponderando prós e contras. O córtex pré-frontal é essencial nesta fase de análise.
Memória de curto prazo:
Mantém informações relevantes para comparar opções. O córtex pré-frontal, em conjunto com outras áreas, sustenta este processo.
Regulação emocional:
As emoções influenciam fortemente as decisões. A amígdala e o córtex cingulado anterior ajudam a modular respostas emocionais e a gerir conflitos entre alternativas.
Antecipação de recompensa:
O córtex orbitofrontal prevê os resultados e atribui valor às escolhas, influenciando a motivação.
Controlo da impulsividade:
O córtex pré-frontal atua na contenção de respostas imediatas, favorecendo decisões mais ponderadas e orientadas para o longo prazo.
Integração sensorial e cognitiva:
O córtex parietal e o córtex temporal combinam dados sensoriais e cognitivos, oferecendo uma visão mais completa do cenário antes da decisão final.
Execução da decisão:
Após todas as etapas anteriores, o cérebro transforma a escolha em ação através do córtex motor e outras estruturas responsáveis pela execução.
Tomar decisões: será um processo lógico?
Apesar de muitas vezes associarmos a tomada de decisão à lógica e à razão, a verdade é que este processo está longe de ser linear. As emoções desempenham um papel fundamental e, frequentemente, são elas que orientam as nossas escolhas.
O sistema límbico, responsável pelas emoções e motivações, participa ativamente na análise do conteúdo emocional de cada opção. Envia sinais ao córtex pré-frontal, que integra essa informação e conduz à decisão final. Esta interação entre emoção e razão é constante, mesmo nas decisões mais simples.
Além disso, os neurotransmissores - como a dopamina e a serotonina - influenciam diretamente o nosso comportamento decisório. Associados ao prazer, à recompensa e à regulação do humor, estes mensageiros químicos afetam a forma como avaliamos alternativas e antecipamos resultados.
Apesar de toda esta sofisticação cerebral, tomar decisões pode ser um desafio. Fatores externos, como a pressão do tempo, e internos, como preconceitos ou crenças limitadoras, podem comprometer a clareza e a qualidade das nossas escolhas.
O sistema límbico, responsável pelas emoções e motivações, participa ativamente na análise do conteúdo emocional de cada opção. Envia sinais ao córtex pré-frontal, que integra essa informação e conduz à decisão final. Esta interação entre emoção e razão é constante, mesmo nas decisões mais simples.
Além disso, os neurotransmissores - como a dopamina e a serotonina - influenciam diretamente o nosso comportamento decisório. Associados ao prazer, à recompensa e à regulação do humor, estes mensageiros químicos afetam a forma como avaliamos alternativas e antecipamos resultados.
Apesar de toda esta sofisticação cerebral, tomar decisões pode ser um desafio. Fatores externos, como a pressão do tempo, e internos, como preconceitos ou crenças limitadoras, podem comprometer a clareza e a qualidade das nossas escolhas.
O que trava o processo de tomada de decisão
Tomar decisões pode ser um processo desafiante, influenciado por múltiplos fatores externos e internos. Vamos explorar os principais obstáculos que podem dificultar a clareza e a assertividade na hora de escolher.
1. Fatores ambientais - o que está fora do nosso controlo:
Pressão dos pares
A presença de outras pessoas pode influenciar fortemente as nossas escolhas. A necessidade de alinhar com os valores do grupo ou competir por soluções pode levar ao fenómeno do pensamento de grupo, onde a harmonia é valorizada acima do pensamento crítico - comprometendo a eficácia das decisões.
Restrições de tempo
Sob pressão temporal, o cérebro recorre a heurísticas - atalhos mentais que permitem decisões rápidas. Embora úteis em certas situações, estas estratégias podem gerar distorções e imprecisões, afetando negativamente a qualidade da escolha.
Preconceito pessoal
Os nossos próprios preconceitos podem distorcer o processo decisório. O “viés de confirmação” leva-nos a procurar apenas informações que reforçam as nossas crenças, ignorando dados contrários. Já o “viés de ancoragem” faz com que demos peso excessivo à primeira informação recebida. Ambos comprometem a objetividade da decisão.
2. Fatores psicológicos - o que vem de dentro:
Emoções
As emoções determinam a forma como percebemos e avaliamos opções. Medo e nervosismo tendem a gerar escolhas mais cautelosas, enquanto entusiasmo e excitação podem levar a decisões mais ousadas. O equilíbrio emocional é essencial para avaliar riscos e alinhar escolhas com os nossos objetivos.
Incerteza
Toda decisão envolve algum grau de imprevisibilidade. Aceitar que não podemos controlar totalmente os resultados é fundamental para desbloquear o impasse entre agir ou hesitar. Reconhecer a incerteza como parte natural do processo permite avançar com mais confiança.
Aversão à perda
Escolher implica renunciar a outras possibilidades - e lidar com essa perda pode ser emocionalmente difícil. A aversão à perda amplifica a angústia e a hesitação, dificultando o avanço. Aceitar que toda decisão envolve algum tipo de renúncia é essencial para decidir com clareza.
Baixa autoestima
A falta de autoconfiança pode bloquear decisões importantes. A procrastinação e a ausência de assertividade são sinais comuns. Sentir-se inseguro quanto à própria capacidade de decidir pode gerar um bloqueio emocional que impede o progresso.
Motivação
As motivações pessoais influenciam diretamente as escolhas. Quando movidos pelo desejo de reconhecimento, tendemos a optar por decisões que nos aproximem desse objetivo. Se a motivação é evitar dor ou consequências negativas, privilegiamos alternativas mais seguras.
Traços de personalidade
A personalidade também tem impacto. Pessoas com elevada abertura à experiência exploram novas possibilidades com mais facilidade. Já indivíduos com altos níveis de conscienciosidade valorizam a responsabilidade e a fiabilidade, preferindo decisões mais estruturadas.
Paralisia existencial e vitimização
Um dos bloqueios mais profundos é a tendência para a vitimização - transferir a responsabilidade das circunstâncias para terceiros. Esta atitude pode gerar uma paralisia existencial, impedindo a ação e a procura de soluções. Assumir o controlo da própria vida implica sair do papel de vítima e tornar-se protagonista da própria história.
Tomar decisões com consciência é um exercício de responsabilidade e liberdade. Não existe uma fórmula infalível para garantir que uma escolha é “certa”, mas existe a possibilidade de escolher com intenção, alinhamento e coragem.
Conclusão: Decidir com consciência é um ato de liberdade
“Compreender como decidimos é um convite à consciência. É saber que não somos reféns dos nossos impulsos nem inteiramente senhores das nossas escolhas. Somos seres cerebrais, emocionais e contextuais. E quanto mais conhecemos essa engrenagem complexa que é o cérebro, mais livres nos tornamos para decidir com lucidez, estratégia e humanidade.” - Leonardo Faria
Tomar decisões é uma das competências mais sofisticadas que exercemos diariamente. Ao longo deste artigo, vimos que decidir não é um processo linear nem puramente racional - é o resultado de uma interação entre estruturas cerebrais, emoções, experiências passadas e projeções futuras.
Compreender o funcionamento do cérebro, reconhecer as emoções envolvidas e identificar as barreiras psicológicas que nos condicionam permite-nos fazer escolhas mais conscientes, estratégicas e alinhadas com os nossos valores.
Tomar decisões faz parte do dia a dia de cada um - e é por isso que é tão importante cuidar desse processo. Se acreditas que podes otimizar a tua forma de decidir e queres promover escolhas mais ajustadas a ti e às tuas necessidades, vem conhecer-te melhor no nosso programa de desenvolvimento pessoal.
Compreender o funcionamento do cérebro, reconhecer as emoções envolvidas e identificar as barreiras psicológicas que nos condicionam permite-nos fazer escolhas mais conscientes, estratégicas e alinhadas com os nossos valores.
Tomar decisões faz parte do dia a dia de cada um - e é por isso que é tão importante cuidar desse processo. Se acreditas que podes otimizar a tua forma de decidir e queres promover escolhas mais ajustadas a ti e às tuas necessidades, vem conhecer-te melhor no nosso programa de desenvolvimento pessoal.
Continuação: Estratégias para decidir melhor
Compreender como tomamos decisões é o primeiro passo. Mas e depois? Como podemos aplicar esse conhecimento no dia a dia?
Na segunda parte deste artigo, aprofundamos 15 estratégias práticas que te ajudam a tomar decisões com mais clareza, confiança e alinhamento com os teus valores. Exploramos também como o coaching neurolinguístico pode ser uma ferramenta poderosa para ultrapassar bloqueios internos e desenvolver uma abordagem mais consciente à tomada de decisão: “15 Estratégias para melhorar a tomada de decisão”.
Na segunda parte deste artigo, aprofundamos 15 estratégias práticas que te ajudam a tomar decisões com mais clareza, confiança e alinhamento com os teus valores. Exploramos também como o coaching neurolinguístico pode ser uma ferramenta poderosa para ultrapassar bloqueios internos e desenvolver uma abordagem mais consciente à tomada de decisão: “15 Estratégias para melhorar a tomada de decisão”.
Bibliografia
Cruz, S. (2023, junho 24). Tomada de decisões: O papel das emoções. Sara Cruz Clínica.
Faria, L. (2025, maio 07). Como o cérebro toma decisões. Meu Cérebro.
Perdigão, P. (2025). Unidade 5 – Neurociência das emoções: sentir, pensar e decidir. Neurociência Comportamental e Cognitiva. Instituto de Programação Neurolinguística (InPNL).
Sobreiro, J. & Magela, W. (2017, setembro 13). Decidir. Joana Sobreiro.
Sobreiro, J. (2023, junho 27). Perceção é projeção. Joana Sobreiro.
Faria, L. (2025, maio 07). Como o cérebro toma decisões. Meu Cérebro.
Perdigão, P. (2025). Unidade 5 – Neurociência das emoções: sentir, pensar e decidir. Neurociência Comportamental e Cognitiva. Instituto de Programação Neurolinguística (InPNL).
Sobreiro, J. & Magela, W. (2017, setembro 13). Decidir. Joana Sobreiro.
Sobreiro, J. (2023, junho 27). Perceção é projeção. Joana Sobreiro.
Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
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