Porquê formação em Segurança do Doente?
A promoção da segurança do doente tem de ser uma prioridade em saúde. Num setor tão sensível como este, onde as probabilidades de erro ou da ocorrência de efeitos adversos são elevadas, é essencial implementar medidas preventivas e promover práticas mais seguras e humanas, centradas no doente.
Objetivos
Contribuir para a divulgação e o incentivo ao cumprimento das boas-práticas em identificação do utente, colheita de sangue e transfusão de sangue.
Sensibilizar para a necessidade de melhorar a qualidade, a segurança e a humanização da assistência em saúde.
Sensibilizar para a necessidade de melhorar a qualidade, a segurança e a humanização da assistência em saúde.
Sabias que...?
A Identificação do Doente faz parte do conjunto de nove Soluções de Segurança do Paciente definidas pela Organização Mundial da Saúde.
A maior parte dos quase erros (91,79 %) ocorre na fase pré-analítica, antes da receção da amostra no laboratório de estudos transfusionais, e têm origem no local de transfusão (94,36 %). As amostras mal identificadas, identificação incorreta de doentes, e ainda amostras colhidas a outro doente, constituem as principais causas de risco, provavelmente associadas a uma prática inadequada, por não cumprimento dos procedimentos operacionais.
A administração da unidade errada (17,39 %) e a identificação incorreta do doente (15,22 %) constituíram os principais tipos de erros reportados em 2021 no âmbito da medicina transfusional.
A Organização Mundial da Saúde estima que, dos 35 milhões de profissionais de saúde em todo o mundo, cerca de 3 milhões estão expostos todos os anos a agentes patogénicos transmissíveis pelo sangue.
A Entidade Reguladora da Saúde recebeu mais de 82 mil reclamações referentes a ocorrências em 2022, tendo sido mais visados os temas “Procedimentos Administrativos”, “Acesso a Cuidados de Saúde” e “Cuidados de Saúde e Segurança do Doente”.
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