15 Estratégias para melhorar a tomada de decisão
Oct 28
/
Margarete Cardoso
Na primeira parte deste artigo, explorámos a complexidade da tomada de decisão à luz da neurociência, compreendendo como o cérebro, as emoções e o contexto influenciam as nossas escolhas. Agora, damos um passo em frente: é tempo de transformar esse conhecimento em ação.
Nesta segunda parte, reunimos 15 estratégias práticas que te ajudam a decidir com mais clareza, confiança e alinhamento com os teus valores. Além disso, vamos mostrar como o coaching neurolinguístico pode ser um aliado poderoso para ultrapassar bloqueios internos e desenvolver uma abordagem mais consciente e eficaz ao processo de decisão.
Se sentes que está na hora de evoluir a forma como decides, este artigo é para ti.
Nesta segunda parte, reunimos 15 estratégias práticas que te ajudam a decidir com mais clareza, confiança e alinhamento com os teus valores. Além disso, vamos mostrar como o coaching neurolinguístico pode ser um aliado poderoso para ultrapassar bloqueios internos e desenvolver uma abordagem mais consciente e eficaz ao processo de decisão.
Se sentes que está na hora de evoluir a forma como decides, este artigo é para ti.
Como dar um UP nas tuas decisões
Tomar decisões é uma competência que pode ser treinada e refinada. A seguir, apresentamos 15 estratégias práticas que te ajudam a melhorar o teu processo de decisão - com mais clareza, alinhamento e confiança.
1. Autoconhecimento
Investir tempo a compreender os teus valores, necessidades e objetivos é essencial para tomar decisões mais conscientes. Quanto mais conheces os teus limites e prioridades, mais fácil se torna identificar o que realmente importa. O autoconhecimento é a base para escolhas autênticas e coerentes.
2. Analisar opções
Evita cair na armadilha de considerar apenas uma alternativa. Listar prós e contras de cada opção amplia a tua visão, revela novas possibilidades e aumenta a probabilidade de encontrar soluções alinhadas com os teus objetivos.
3. Avaliar consequências
Considera os impactos imediatos e a longo prazo, bem como o efeito sobre quem te rodeia. Antecipar os resultados promove escolhas mais sustentáveis e responsáveis.
4. Consultar outras pessoas
Ouvir pessoas de confiança pode revelar pontos cegos e trazer novas perspetivas. A diversidade de opiniões enriquece a análise e fortalece a decisão.
5. Reconhecer preconceitos
Identificar os teus próprios vieses - como o viés de confirmação ou de ancoragem - ajuda a tomar decisões mais imparciais e racionais.
6. Gerir o tempo
Dar tempo à decisão evita precipitações, mas cuidado com o excesso de opções que pode gerar paralisia. Estabelece prazos e critérios claros para decidir com equilíbrio.
7. Procurar apoio especializado
Recorrer a profissionais como psicólogos, coaches ou terapeutas pode ajudar a desbloquear emoções e desenvolver competências decisórias. Escolhe alguém com quem te sintas confortável.
8. Consciência dos automatismos
Distinguir entre decisões automáticas e conscientes permite identificar padrões e promover mudanças comportamentais. A consciência é o primeiro passo para a transformação.
9. Pausas reflexivas
Respirar fundo, caminhar ou fazer uma pausa antes de decidir ajuda a reduzir a impulsividade e a ganhar clareza emocional.
10. Reavaliação cognitiva
Reinterpretar mentalmente uma situação reduz a carga emocional e facilita decisões mais racionais e eficazes.
11. Mindfulness
Praticar atenção plena fortalece o córtex pré-frontal e reduz a reatividade emocional, promovendo decisões mais ponderadas.
12. Ver com outros olhos
Imagina como alguém que admiras tomaria determinada decisão. Esta abordagem dissociada estimula o pensamento estratégico e ajuda a alinhar escolhas com objetivos de longo prazo.
13. Limitação de opções
Reduzir o número de alternativas diminui a ansiedade e evita a sobrecarga mental. Elimina opções menos relevantes e foca-te nas mais alinhadas.
14. Diário de decisões
Registar decisões e os seus resultados permite identificar padrões, aprender com a experiência e ajustar estratégias futuras.
15. Antecipar e comparar
Simular mentalmente diferentes cenários e comparar custos e benefícios de cada alternativa ajuda a reduzir a incerteza e a tomar decisões mais informadas.
Como o coaching neurolinguístico ajuda a decidir
Como vimos na primeira parte deste artigo, decidir não é um processo puramente racional. Emoções, crenças, experiências e perceções influenciam fortemente as nossas escolhas.
O coaching neurolinguístico trabalha precisamente esses fatores, oferecendo ferramentas para desenvolver estratégias conscientes e ultrapassar bloqueios internos.
Algumas das técnicas utilizadas:
O coaching neurolinguístico trabalha precisamente esses fatores, oferecendo ferramentas para desenvolver estratégias conscientes e ultrapassar bloqueios internos.
Algumas das técnicas utilizadas:
Exploração de crenças
Transforma crenças limitadoras em crenças empoderadoras.
gestão emocional
Técnicas como a ancoragem e a dissociação ajudam a regular emoções intensas.
clareza de valores
A programação neurolinguística (PNL) permite alinhar decisões com as tuas prioridades pessoais.
Modelagem de excelência
Aprender com estratégias de decisão bem-sucedidas de outras pessoas.
Ao longo de um processo de acompanhamento, estas técnicas ajudam-te a conhecer melhor o teu estilo de decisão e a ajustá-lo ao que realmente é importante para ti.
Queres evoluir a tua forma de decidir?
O nosso programa de desenvolvimento pessoal “Evoluir com Propósito” tem por base os pressupostos do coaching neurolinguístico e da PNL. É o espaço ideal para trabalhares o teu processo de tomada de decisão com profundidade e consciência.
Conclusão: Decidir é evoluir
Decidir é um processo que envolve muito mais do que lógica - é um exercício de consciência, alinhamento e coragem. Na primeira parte deste artigo, explorámos o funcionamento do cérebro e os fatores que influenciam as nossas escolhas. Agora, mergulhámos em estratégias práticas que te ajudam a transformar esse conhecimento em ação.
Cada decisão é uma oportunidade de te aproximares daquilo que realmente importa. Ao aplicares estas estratégias e ao desenvolveres competências emocionais e cognitivas, tornas-te mais capaz de escolher com clareza, confiança e propósito.
Se sentes que está na hora de dar um verdadeiro UP na forma como decides, o nosso programa “Evoluir com Propósito” é o espaço certo para ti. Com base no coaching neurolinguístico e na PNL, este percurso foi desenhado para te ajudar a conheceres-te melhor, ultrapassares bloqueios internos e desenvolveres uma abordagem mais consciente à tomada de decisão.
Cada decisão é uma oportunidade de te aproximares daquilo que realmente importa. Ao aplicares estas estratégias e ao desenvolveres competências emocionais e cognitivas, tornas-te mais capaz de escolher com clareza, confiança e propósito.
Se sentes que está na hora de dar um verdadeiro UP na forma como decides, o nosso programa “Evoluir com Propósito” é o espaço certo para ti. Com base no coaching neurolinguístico e na PNL, este percurso foi desenhado para te ajudar a conheceres-te melhor, ultrapassares bloqueios internos e desenvolveres uma abordagem mais consciente à tomada de decisão.
Bibliografia
Cruz, S. (2023, junho 24). Tomada de decisões: O papel das emoções. Sara Cruz Clínica.
Faria, L. (2025, maio 07). Como o cérebro toma decisões. Meu Cérebro.
Perdigão, P. (2025). Unidade 5 – Neurociência das emoções: sentir, pensar e decidir. Neurociência Comportamental e Cognitiva. Instituto de Programação Neurolinguística (InPNL).
Sobreiro, J. & Magela, W. (2017, setembro 13). Decidir. Joana Sobreiro.
Sobreiro, J. (2023, junho 27). Perceção é projeção. Joana Sobreiro.
Faria, L. (2025, maio 07). Como o cérebro toma decisões. Meu Cérebro.
Perdigão, P. (2025). Unidade 5 – Neurociência das emoções: sentir, pensar e decidir. Neurociência Comportamental e Cognitiva. Instituto de Programação Neurolinguística (InPNL).
Sobreiro, J. & Magela, W. (2017, setembro 13). Decidir. Joana Sobreiro.
Sobreiro, J. (2023, junho 27). Perceção é projeção. Joana Sobreiro.
Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
CONSULTORIA PNL
Evoluir com Propósito
Falámos com a Filipa sobre a experiência dela nas sessões de consultoria.
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