Certificação em saúde: Segurança do doente como foco principal das instituições
Oct 5
/
Margarete Cardoso
A segurança dos doentes é um dos pilares mais importantes na prestação de cuidados de saúde. Contudo, nem todas as instituições garantem os mesmos níveis de qualidade e segurança. Sabias que a adoção de normas internacionais de certificação em saúde pode transformar a tua instituição? E assegurar que os teus doentes recebem cuidados de excelência, com menores riscos?
Este é um tema com uma importância crescente no Sistema de Saúde em Portugal, seja ele Público, Privado ou Social. Cada vez mais as instituições compreendem a importância da certificação enquanto garante de qualidade e credibilidade.
Para nos explicar melhor esta área tão específica da saúde, contamos, neste artigo, com a opinião de dois especialistas nesta área: Margarete Cardoso, CEO e fundadora da Health UP, e Daniel Costa Pinto, auditor e Gestor de Projeto do Modelo de Certificação do Ministério da Saúde, que colabora na Divisão de Certificação e Avaliação da Qualidade no Departamento da Qualidade na Saúde da Direção-Geral da Saúde.
Investe hoje na segurança dos teus doentes e na excelência dos cuidados de saúde. E assiste à conversa de Margarete Cardoso e do Daniel Costa Pinto, onde exploramos em detalhe o impacto das certificações na melhoria dos serviços de saúde e como a sua implementação pode transformar a tua instituição.
Este é um tema com uma importância crescente no Sistema de Saúde em Portugal, seja ele Público, Privado ou Social. Cada vez mais as instituições compreendem a importância da certificação enquanto garante de qualidade e credibilidade.
Para nos explicar melhor esta área tão específica da saúde, contamos, neste artigo, com a opinião de dois especialistas nesta área: Margarete Cardoso, CEO e fundadora da Health UP, e Daniel Costa Pinto, auditor e Gestor de Projeto do Modelo de Certificação do Ministério da Saúde, que colabora na Divisão de Certificação e Avaliação da Qualidade no Departamento da Qualidade na Saúde da Direção-Geral da Saúde.
Investe hoje na segurança dos teus doentes e na excelência dos cuidados de saúde. E assiste à conversa de Margarete Cardoso e do Daniel Costa Pinto, onde exploramos em detalhe o impacto das certificações na melhoria dos serviços de saúde e como a sua implementação pode transformar a tua instituição.
A importância da certificação na segurança dos doentes
Certificar uma instituição de saúde é muito mais do que cumprir requisitos administrativos. É um compromisso com a qualidade e a segurança dos doentes. Logo, requisitos estabelecidos pela norma ISO 9001, pela Joint Commission International (JCI) e pela Agencia de Calidad Sanitária de Andalucía (ACSA), adotada em Portugal pela Direção-Geral da Saúde, são ferramentas poderosas que promovem uma cultura de melhoria contínua, minimizam os erros e otimizam os resultados clínicos
A ISO 9001 é a norma que especifica os requisitos do sistema de gestão da qualidade, sendo a versão mais recente de 2015. É uma norma genérica.
Já a JCI reporta ao sistema de acreditação que estabelece padrões rigorosos para a qualidade e segurança em instituições de saúde, sendo reconhecida internacionalmente e considerada um dos maiores selos de excelência no setor da saúde. O modelo da JCI está focalizado no doente enquanto principal cliente de qualquer organização de saúde, tendo como pressuposto de fundo a Segurança do Doente. Tem dois principais blocos de padrões, um centrado nos Doentes e outro na Gestão de Organizações Prestadoras de Cuidados de Saúde.
O modelo de certificação ACSA baseia-se num processo de certificação através do qual se verifica e analisa de que forma os cuidados de saúde prestados aos cidadãos estão de acordo com os padrões de referência definidos, designados por standards, tendo como objetivo identificar e impulsionar a melhoria contínua da qualidade nas instituições do Sistema de Saúde português, ajudando-os a aproximar-se dos níveis de excelência organizacional. Os standards estão organizados em cinco blocos: I. A pessoa como centro do sistema de saúde, II. Organização da atividade centrada na pessoa, III. Os profissionais, IV. Processos de suporte e V. Resultados. Dependendo do grau de conformidade com os critérios estabelecidos, as instituições de saúde podem estar em um de três níveis: bom, ótimo e excelente.
Ao contrário da ISO 9001, os requisitos estabelecidos pela JCI e pela ACSA são aplicáveis à instituição como um todo, assim como a cada departamento, unidade ou serviço dentro da mesma.
A implementação destes referenciais é de carácter voluntário e têm um sistema de avaliação externa periódica.
A ISO 9001 é a norma que especifica os requisitos do sistema de gestão da qualidade, sendo a versão mais recente de 2015. É uma norma genérica.
Já a JCI reporta ao sistema de acreditação que estabelece padrões rigorosos para a qualidade e segurança em instituições de saúde, sendo reconhecida internacionalmente e considerada um dos maiores selos de excelência no setor da saúde. O modelo da JCI está focalizado no doente enquanto principal cliente de qualquer organização de saúde, tendo como pressuposto de fundo a Segurança do Doente. Tem dois principais blocos de padrões, um centrado nos Doentes e outro na Gestão de Organizações Prestadoras de Cuidados de Saúde.
O modelo de certificação ACSA baseia-se num processo de certificação através do qual se verifica e analisa de que forma os cuidados de saúde prestados aos cidadãos estão de acordo com os padrões de referência definidos, designados por standards, tendo como objetivo identificar e impulsionar a melhoria contínua da qualidade nas instituições do Sistema de Saúde português, ajudando-os a aproximar-se dos níveis de excelência organizacional. Os standards estão organizados em cinco blocos: I. A pessoa como centro do sistema de saúde, II. Organização da atividade centrada na pessoa, III. Os profissionais, IV. Processos de suporte e V. Resultados. Dependendo do grau de conformidade com os critérios estabelecidos, as instituições de saúde podem estar em um de três níveis: bom, ótimo e excelente.
Ao contrário da ISO 9001, os requisitos estabelecidos pela JCI e pela ACSA são aplicáveis à instituição como um todo, assim como a cada departamento, unidade ou serviço dentro da mesma.
A implementação destes referenciais é de carácter voluntário e têm um sistema de avaliação externa periódica.
"Referenciais essenciais para garantir a qualidade e segurança"
"Referenciais essenciais para garantir a qualidade e segurança"
A Margarete, CEO e fundadora da Health UP salienta que "estes referenciais são essenciais para garantir qualidade, segurança, eficiência e confiança nos cuidados de saúde". São, acima de tudo, explica, "ferramentas de gestão e de comunicação, que promovem a prevenção, a uniformização da prática clínica e a redução da variabilidade indesejada".
A verdade é que as instituições de saúde que adotam a ISO 9001, a JCI e o Modelo de Certificação ACSA destacam-se por conseguirem proporcionar cuidados mais seguros, eficientes e de qualidade. Por isso, estas normas internacionais não são apenas selos de conformidade. Assumem-se como autênticos sistemas que concorrem para uma melhoria contínua do ambiente clínico e que colocam a segurança do doente como prioridade.
"A sua implementação obriga a que as organizações de saúde olhem para aquilo que fazem bem, para aquilo que fazem menos bem, para o que precisam de mudar", frisa Margarete Cardoso. E, sobretudo, "para o que não têm capacidade de fazer e para o que ainda podem vir a fazer".
Certificar uma instituição de saúde é garantir que os processos e as práticas estão em conformidade com normas nacionais e internacionalmente reconhecidas. Mas também que as certificações estabelecem padrões que obrigam as instituições a adotar práticas seguras e eficientes, visando minimizar o erro humano, garantir a segurança dos doentes e otimizar os resultados clínicos.
Neste sentido, a certificação não pode ser vista como um ato isolado ou como a mera obtenção de um reconhecimento externo. É um processo dinâmico, contínuo e evolutivo, que reflete não apenas o grau de desenvolvimento da qualidade na organização no momento atual, como todo o seu potencial de evolução.
A verdade é que as instituições de saúde que adotam a ISO 9001, a JCI e o Modelo de Certificação ACSA destacam-se por conseguirem proporcionar cuidados mais seguros, eficientes e de qualidade. Por isso, estas normas internacionais não são apenas selos de conformidade. Assumem-se como autênticos sistemas que concorrem para uma melhoria contínua do ambiente clínico e que colocam a segurança do doente como prioridade.
"A sua implementação obriga a que as organizações de saúde olhem para aquilo que fazem bem, para aquilo que fazem menos bem, para o que precisam de mudar", frisa Margarete Cardoso. E, sobretudo, "para o que não têm capacidade de fazer e para o que ainda podem vir a fazer".
Certificar uma instituição de saúde é garantir que os processos e as práticas estão em conformidade com normas nacionais e internacionalmente reconhecidas. Mas também que as certificações estabelecem padrões que obrigam as instituições a adotar práticas seguras e eficientes, visando minimizar o erro humano, garantir a segurança dos doentes e otimizar os resultados clínicos.
Neste sentido, a certificação não pode ser vista como um ato isolado ou como a mera obtenção de um reconhecimento externo. É um processo dinâmico, contínuo e evolutivo, que reflete não apenas o grau de desenvolvimento da qualidade na organização no momento atual, como todo o seu potencial de evolução.
Benefícios e desafios da certificação em saúde
Na verdade, são diversos os benefícios que a certificação pode trazer a uma instituição e aos seus utentes. Dessa forma, destacamos os que consideramos mais relevantes:
Hoje, os utentes têm um maior conhecimento dos seus direitos no acesso à informação clínica. Por isso, é fulcral que os organismos de saúde entendam a importância de melhorar processos e procedimentos e de aumentar a comunicação com os doentes e com as suas famílias, apostando sempre na maior transparência possível.
Assim, é também isso que, como salienta a fundadora da Health UP, os vários modelos procuram alavancar. "Estes referenciais aumentam a competitividade, melhoram a reputação, ajudam a mitigar riscos e a promover a inovação", explica.
- Redução de erros médicos e falhas nos procedimentos.
- Implementação de uma cultura organizacional focada na melhoria contínua.
- Monitorização e auditoria regular dos processos de segurança.
- Melhoria na qualidade do atendimento e na satisfação dos doentes.
- Utilização de mecanismos apropriados, com o intuito de assegurar que os cuidados são prestados à pessoa certa, no momento certo e de forma certa.
- Cumprimento da legislação aplicável.
Hoje, os utentes têm um maior conhecimento dos seus direitos no acesso à informação clínica. Por isso, é fulcral que os organismos de saúde entendam a importância de melhorar processos e procedimentos e de aumentar a comunicação com os doentes e com as suas famílias, apostando sempre na maior transparência possível.
Assim, é também isso que, como salienta a fundadora da Health UP, os vários modelos procuram alavancar. "Estes referenciais aumentam a competitividade, melhoram a reputação, ajudam a mitigar riscos e a promover a inovação", explica.
Para Daniel Costa Pinto, "a implementação dos processos de certificação deve assentar sempre no voluntarismo". Isto é, "devem ser as unidades a ter a iniciativa de pedirem para serem certificadas". E esta adesão voluntária, executando em questões relacionadas com requisitos legais, é sobretudo importante para garantir a adesão dos profissionais de saúde ao processo de certificação. Se a mesma for imposta, adverte, "o seu sucesso pode estar condenado ao fracasso".
Vários modelos de certificação em saúde, o mesmo foco
Os principais modelos de certificação utilizados em Portugal têm carismas e metodologias distintos. Porém, o foco é o mesmo. "Responder às grandes dimensões da qualidade, a eficácia, a eficiência, a oportunidade, a acessibilidade". E, igualmente, "aos cuidados centrados na pessoa, também na atenção ao profissional que hoje está cada vez mais também na forja", explica Daniel Costa Pinto.
Certo é que a certificação das instituições de saúde não deve ser vista apenas como uma formalidade. Antes como uma estratégia vital para a segurança e o bem-estar dos doentes. Por outro lado, Margarete Cardoso salienta que a ISO 9001, a JCI e a ACSA são instrumentos valiosos para as instituições de saúde. E que asseguram "rigorosos padrões de qualidade e segurança, bem como requisitos legais, de modo a garantir que os cuidados oferecidos estão alinhados com as melhores práticas e que são seguros e eficazes para o doente".
Em suma, implementá-las significa garantir que os processos de cuidados de saúde são eficazes, seguros e centrados no doente. Ao mesmo tempo que se promove uma cultura de melhoria contínua e excelência. No final, os maiores beneficiados são os doentes, que têm a garantia de receber cuidados de saúde de elevada qualidade, com o menor risco possível.
Certo é que a certificação das instituições de saúde não deve ser vista apenas como uma formalidade. Antes como uma estratégia vital para a segurança e o bem-estar dos doentes. Por outro lado, Margarete Cardoso salienta que a ISO 9001, a JCI e a ACSA são instrumentos valiosos para as instituições de saúde. E que asseguram "rigorosos padrões de qualidade e segurança, bem como requisitos legais, de modo a garantir que os cuidados oferecidos estão alinhados com as melhores práticas e que são seguros e eficazes para o doente".
Em suma, implementá-las significa garantir que os processos de cuidados de saúde são eficazes, seguros e centrados no doente. Ao mesmo tempo que se promove uma cultura de melhoria contínua e excelência. No final, os maiores beneficiados são os doentes, que têm a garantia de receber cuidados de saúde de elevada qualidade, com o menor risco possível.
Vê o vídeo e assiste a toda a conversa sobre como a ISO 9001, a JCI e a ACSA podem ser as chaves para o sucesso e a segurança na tua instituição.
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Para assistires à conversa completa, vê o vídeo da segunda parte em que falamos da formação profissional em saúde em Portugal e o impacto da emigração e na terceira parte falamos de inteligência artificial e dos principais desafios que se colocam na área da segurança do doente no futuro.
Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.