Quebrar as barreiras: Como a formação pode transformar a carreira dos profissionais de saúde
Jan 23
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Margarete Cardoso
À conversa com a fundadora e CEO da Health UP, Margarete Cardoso, e Tiago Oliveira, diretor do Serviço de Formação da Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho, sobre formação contínua em saúde. |
Já paraste para pensar no impacto da tua evolução profissional, não apenas na tua carreira, mas também na vida de quem cuidas? A formação para Profissionais de Saúde é muito mais do que um requisito - é o que separa os bons profissionais dos que deixam uma marca nas instituições e nas vidas dos pacientes.
Aqui partilhámos a primeira parte de uma conversa com Margarete Cardoso, fundadora e CEO da Health UP, e Tiago Oliveira, diretor do Serviço de Formação da Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho, onde discutimos a importância da formação contínua na área da saúde. Agora, na continuação dessa conversa, mergulhamos nas barreiras que muitos profissionais enfrentam para se manterem atualizados e exploramos o papel essencial das lideranças em criar um ambiente que valoriza e promove o desenvolvimento contínuo.
Aqui partilhámos a primeira parte de uma conversa com Margarete Cardoso, fundadora e CEO da Health UP, e Tiago Oliveira, diretor do Serviço de Formação da Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho, onde discutimos a importância da formação contínua na área da saúde. Agora, na continuação dessa conversa, mergulhamos nas barreiras que muitos profissionais enfrentam para se manterem atualizados e exploramos o papel essencial das lideranças em criar um ambiente que valoriza e promove o desenvolvimento contínuo.
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Os desafios da formação para profissionais de saúde
Apesar da importância inquestionável da formação contínua, muitos profissionais de saúde enfrentam obstáculos significativos que dificultam a sua adesão a programas de formação.
Como destaca Margarete Cardoso, "a formação é essencial, mas nem sempre suficiente." Fatores como a diferença entre teoria e prática, a sobrecarga de trabalho e a falta de atenção a competências transversais podem limitar o impacto da formação, mesmo quando bem desenhada. Estes desafios, que vão desde questões logísticas até a falta de apoio institucional, podem impedir que os profissionais atualizem as suas competências e se mantenham alinhados com as melhores práticas do setor.
Vamos explorar as principais barreiras que limitam o acesso e a participação na formação ao longo da atividade profissional?
Como destaca Margarete Cardoso, "a formação é essencial, mas nem sempre suficiente." Fatores como a diferença entre teoria e prática, a sobrecarga de trabalho e a falta de atenção a competências transversais podem limitar o impacto da formação, mesmo quando bem desenhada. Estes desafios, que vão desde questões logísticas até a falta de apoio institucional, podem impedir que os profissionais atualizem as suas competências e se mantenham alinhados com as melhores práticas do setor.
Vamos explorar as principais barreiras que limitam o acesso e a participação na formação ao longo da atividade profissional?
Limitações de Tempo e Carga de Trabalho
Muitos profissionais de saúde têm múltiplos vínculos laborais ou turnos duplos, o que dificulta a participação em programas de formação fora do horário de trabalho. Margarete Cardoso observa que "a sobrecarga de trabalho é uma das principais razões que afastam os profissionais da formação." Por isso, é muito importante que "as lideranças facilitem a ausência do profissional para a frequência da formação", destaca Margarete.
Restrições Financeiras
O custo associado a cursos e programas de especialização pode ser um obstáculo significativo, especialmente quando os profissionais precisam financiar as suas próprias formações. Tiago Oliveira reconhece que "a ausência de um orçamento próprio para formação profissional em saúde é uma barreira significativa."
Falta de Suporte Institucional
A ausência de políticas e práticas institucionais que incentivem a formação continuada pode desmotivar os profissionais de saúde a procurarem formação. "A falta de envolvimento das lideranças pode diminuir a motivação dos profissionais", acrescenta Margarete Cardoso.
Resistência à Mudança
A dificuldade de adoção de novas práticas e tecnologias e de introdução de mudanças na sua forma de trabalhar, leva alguns profissionais de saúde a evitar a participação em formação.
Como podem ser superadas as barreiras à formação contínua?
Superar as barreiras à formação contínua é essencial para garantir que os profissionais de saúde estejam sempre preparados para enfrentar os desafios do setor.
Aqui estão algumas estratégias eficazes:
Aqui estão algumas estratégias eficazes:
Promoção de Cultura de Aprendizagem
Promover uma cultura organizacional que incentive e valorize o desenvolvimento profissional é fundamental. Margarete Cardoso ressalta que "a liderança deve encarar a formação como um investimento estratégico e não como um custo." Criar um ambiente que valorize a aprendizagem contínua pode motivar os profissionais a aderirem a programas de formação. Avaliar o impacto da formação na prática diária, nos resultados em pacientes, e no desempenho institucional também pode reforçar a importância do desenvolvimento contínuo.
Incentivos Financeiros e Suporte Institucional
Políticas que ofereçam apoio financeiro, como bolsas de estudo ou reembolsos, são essenciais para incentivar a participação em programas de desenvolvimento. Tiago Oliveira destaca que "o suporte financeiro e a flexibilidade são cruciais para permitir que os profissionais se envolvam na formação sem comprometer as suas responsabilidades."
Flexibilidade nos Programas de Formação
Oferecer modalidades de ensino à distância ou híbridas pode ajudar a acomodar os horários ocupados dos profissionais de saúde. Margarete Cardoso refere que "a formação assíncrona, por exemplo, permite que os profissionais escolham o ritmo, o horário e o local, facilitando a conciliação com outras responsabilidades."
Em suma, a formação contínua exige esforço, mas com as estratégias certas, torna-se mais acessível:
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Que papel desempenham as instituições de saúde e os governos na promoção da formação para profissionais de saúde?
As instituições de saúde e os governos desempenham um papel crucial na promoção da formação contínua, que é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados prestados. Como destaca Margarete Cardoso, "a liderança deve ver a formação como uma parte essencial da estratégia institucional, pois tem um impacto direto na segurança dos pacientes e na capacidade de resposta das instituições."
Então o que é que as instituições podem fazer para criar esta cultura de aprendizagem?
Então o que é que as instituições podem fazer para criar esta cultura de aprendizagem?
Implementar Políticas de Educação Permanente
As instituições de saúde devem adotar políticas que integrem a aprendizagem contínua no quotidiano dos profissionais. Tiago Oliveira salienta que "a formação deve ser uma prática constante e integrada na cultura organizacional, permitindo que os profissionais se mantenham atualizados e preparados para os desafios do dia a dia."
Oferecer Programas de Capacitação
Governos e instituições de saúde têm a responsabilidade de desenvolver e financiar programas de formação específicos que atendam às necessidades locais e regionais. Margarete Cardoso aponta que "investir em programas de capacitação ajuda a garantir que os profissionais tenham acesso a formações relevantes e de qualidade, essenciais para a melhoria contínua dos cuidados de saúde."
Incentivar a Educação Interprofissional
A colaboração entre diferentes profissionais de saúde através de programas de educação interprofissional pode melhorar a comunicação e o trabalho em equipa. Tiago Oliveira reforça que "a educação interprofissional é fundamental para criar um ambiente de trabalho mais coeso e eficaz, onde todos os membros da equipa contribuem para a excelência dos cuidados."
Embora 75 % dos CEO em todo o mundo afirmem que uma força de trabalho qualificada e adaptável deve ser uma prioridade, ainda existe uma escassez significativa de profissionais bem treinados no ambiente hospitalar em muitas regiões.* Margarete Cardoso acrescenta: "É essencial que as políticas governamentais e institucionais estejam alinhadas para superar essa lacuna, promovendo a formação contínua como uma prioridade estratégica." |
Como escolher a formação contínua ideal para as diferentes áreas na saúde?
Escolher a formação contínua ideal envolve considerar vários fatores que garantam que a formação escolhida seja relevante e eficaz para o profissional de saúde:
Necessidades Específicas da Área de Atuação
A escolha deve ser baseada nos desafios específicos da especialidade do profissional. Margarete Cardoso menciona que "as formações devem focar em competências práticas que façam diferença no dia a dia do profissional."
Identificação de Áreas de Melhoria
Os profissionais devem identificar as áreas em que têm mais lacunas de conhecimento. Tiago Oliveira destaca que "um diagnóstico claro das áreas de melhoria pode orientar os profissionais na seleção de formações que realmente impacte o seu desempenho."
Objetivos de Carreira
É essencial que os profissionais escolham cursos alinhados com os seus objetivos de longo prazo. Margarete Cardoso reflete que "as formações devem ser vistas como uma oportunidade de crescimento e não apenas como uma exigência profissional."
Reconhecimento e Credibilidade do Programa
Programas reconhecidos por órgãos competentes oferecem maior valor. Tiago Oliveira observa que "a credibilidade da formação é fundamental para que ela seja valorizada tanto pelo profissional quanto pela instituição."
Flexibilidade e Acessibilidade
Modalidades que oferecem ensino à distância ou horários flexíveis são mais acessíveis para profissionais com agendas ocupadas. Margarete Cardoso afirma que "a flexibilidade é chave para que os profissionais possam conciliar a formação com as suas responsabilidades sem prejuízo."
Aplicabilidade Prática
Cursos que podem ser aplicados diretamente na prática são especialmente valiosos. Tiago Oliveira comenta que "a formação que não pode ser aplicada no cotidiano dos profissionais perde muito do seu valor."
Com essas considerações, os profissionais de saúde podem tomar decisões mais informadas e escolher formações que realmente contribuam para o seu desenvolvimento e melhoria dos cuidados de saúde prestados.
Que formação contínua em saúde devo escolher?
Ao escolher uma formação, deves considerar as diferentes modalidades disponíveis e como cada uma se pode adaptar ao seu estilo de vida e necessidades. Como Tiago Oliveira menciona, "é essencial que as formações ofereçam flexibilidade e sejam ajustadas à realidade de cada profissional."
Então que modalidades de formação existem e quais as vantagens e desvantagens de cada uma? Vamos conhecê-las!
Então que modalidades de formação existem e quais as vantagens e desvantagens de cada uma? Vamos conhecê-las!
Formação Assíncrona
Nesta modalidade, estudas ao teu próprio ritmo, quando e onde quiseres. As vantagens incluem flexibilidade e a possibilidade de conciliar com outras responsabilidades. Margarete Cardoso destaca que "a formação assíncrona permite ao profissional gerir melhor o seu tempo, mas pode faltar interação ao vivo, essencial para alguns."
Formação Síncrona
Aqui, as aulas acontecem online em tempo real, permitindo interação com formadores e colegas. A vantagem é a possibilidade de esclarecer dúvidas na hora e participar de discussões enriquecedoras. Tiago Oliveira comenta que "a formação síncrona facilita a interação imediata, mas exige que os profissionais se adaptem a horários fixos, o que pode ser desafiador."
Formação Presencial
Este é o modelo mais tradicional, onde participas nas aulas fisicamente. A vantagem é o ambiente de aprendizagem imersivo e a interação direta com formadores e colegas. No entanto, a falta de flexibilidade pode ser uma desvantagem significativa.
Independentemente da modalidade escolhida, a gestão eficiente do tempo de estudo é fundamental. Tiago Oliveira sugere que "uma abordagem estruturada ao estudo, com definição clara de prioridades e uso de tecnologia, pode otimizar o processo de aprendizagem."
Dicas para uma gestão eficiente do tempo de estudo e formação
Aqui estão algumas dicas para gerir melhor o teu tempo de estudo:
1. Dá prioridade ao que é importante: Foca-te nas áreas que mais precisas de melhorar. Margarete Cardoso recomenda "dar prioridade a conteúdos que tragam benefícios diretos à prática profissional." 2. Cria um cronograma realista: Dedica blocos de tempo regulares ao estudo, mesmo que curtos. 3. Usa a tecnologia a teu favor: Ferramentas de organização e cronómetros podem ajudar a manter o foco. 4. Estuda de forma ativa: Faz anotações e aplica o que aprendes rapidamente. Tiago Oliveira acrescenta que "aplicar o conhecimento na prática ajuda a fixar a aprendizagem e a torná-la mais relevante." 5. Não tenhas medo de pedir ajuda: Se encontrares dificuldades, procura apoio. "A partilha de conhecimento e o apoio de colegas e formadores pode enriquecer a experiência de aprendizagem", diz Margarete Cardoso. |
Como é que a Health UP pode ajudar os profissionais de saúde a impulsionar as suas carreiras através da formação contínua?
A Health UP desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das carreiras dos profissionais de saúde, oferecendo uma abordagem inovadora e flexível à formação contínua.
Aqui estão algumas maneiras pelas quais a Health UP pode ajudar:
Aqui estão algumas maneiras pelas quais a Health UP pode ajudar:
Programas Personalizados de Formação
A Health UP oferece cursos e módulos adaptados às necessidades específicas de diferentes especialidades e níveis de experiência. Isso garante que os profissionais de saúde adquiram competências diretamente aplicáveis ao seu campo de atuação, melhorando a qualidade dos cuidados prestados e a tomada de melhores decisões em saúde.
Acesso a Recursos Educacionais de Qualidade
A plataforma da Health UP reúne uma ampla variedade de recursos educacionais, incluindo materiais didáticos que são acessíveis a qualquer momento e de qualquer lugar. Isso facilita a aprendizagem contínua e a atualização constante, essenciais para acompanhar as inovações na área da saúde.
Flexibilidade no Ensino
Na Health UP, os profissionais de saúde podem estudar onde, como e quando quiserem. Essa flexibilidade permite que os cursos se adaptem às agendas lotadas dos profissionais, possibilitando que eles equilibrem as suas responsabilidades de trabalho com o desenvolvimento profissional.
Certificações Valorizadas
A Health UP oferece cursos que culminam em certificações reconhecidas e valorizadas no mercado de trabalho, o que pode aumentar a empregabilidade e facilitar a progressão na carreira dos profissionais de saúde.
Com essas abordagens, a Health UP não só melhora a competência e a qualidade do atendimento prestado pelos profissionais de saúde, mas também ajuda a impulsionar o seu percurso pessoal e profissional, oferecendo um caminho de crescimento contínuo e sustentável.
Lembra-te: a formação prepara-te para enfrentares o futuro, independentemente dos desafios que surgirem. |
* Moldoveanu, M. and Narayanadas, D. (2019). The Future of Leadership Development, Harvard Business Review, citado por: Fonseca, F. B. (2021, maio 13). Educação e formação em gestão da saúde. Netfarma.
Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.