Desafios da valorização dos profissionais de saúde
Sep 15
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Margarete Cardoso
Sabias que 53 % dos profissionais de saúde reconhece que tem algumas competências digitais de informação e comunicação (Microsoft Office, Teams, Zoom, entre outros), mas somente 27 % consegue utilizar estas ferramentas para resolver problemas no seu ambiente de trabalho na saúde? E que 56 % considera ter competências de análise de dados (exemplo, registos clínicos), mas apenas 21 % afirma dominar as soluções digitais que tem ao seu dispor, e 12 % reconhece que estas tecnologias existem, mas não as utiliza? Será que não está na altura de melhorar estes números e promover a formação e a valorização dos profissionais de saúde?
No mundo da saúde, onde a ciência e a tecnologia evoluem a uma velocidade vertiginosa, mantermos-nos atualizados é mais do que uma vantagem - é uma necessidade. A formação contínua surge, também por isso, como elemento fundamental para o sucesso, tanto do ponto de vista profissional quanto pessoal. E, por isso, tem de ser cada vez mais importante uma aposta crescente e constante.
Assim sendo, vou partilhar aqui contigo os Desafios da Formação Contínua e como pode contribuir para a valorização dos profissionais de saúde.
No mundo da saúde, onde a ciência e a tecnologia evoluem a uma velocidade vertiginosa, mantermos-nos atualizados é mais do que uma vantagem - é uma necessidade. A formação contínua surge, também por isso, como elemento fundamental para o sucesso, tanto do ponto de vista profissional quanto pessoal. E, por isso, tem de ser cada vez mais importante uma aposta crescente e constante.
Assim sendo, vou partilhar aqui contigo os Desafios da Formação Contínua e como pode contribuir para a valorização dos profissionais de saúde.
Formação, qualidade e satisfação profissional
Além de melhorar a qualidade do atendimento, a formação contínua desempenha também um papel fundamental no combate ao inconformismo entre os profissionais de saúde. Concordas comigo? Vamos refletir sobre o assunto!
Melhoria da qualidade do atendimento
A frequência de programas de desenvolvimento profissional contribui para melhorar as habilidades e os conhecimentos dos profissionais, o que resulta em cuidados de saúde mais eficazes e seguros. Além disso, a disseminação eficiente de novos conhecimentos e práticas atualizadas ajuda a melhorar os resultados clínicos e a satisfação dos pacientes.
Também por isso, saliento que é necessário aumentar a consciencialização de que a educação e a formação não terminam quando concluímos o nosso curso ... Nem quando estamos a meio ou no final da carreira profissional.
O desenvolvimento científico e tecnológico determina naturalmente a necessidade de atualização por parte dos prestadores de cuidados de saúde, de forma a se manterem competentes. Isto significa que a formação continuada é uma necessidade absoluta para qualquer profissional de saúde que queira oferecer um serviço de alta qualidade na sua organização de saúde, dando assim visibilidade ao seu saber e fazendo crescer a profissão da qual faz parte.
Também por isso, saliento que é necessário aumentar a consciencialização de que a educação e a formação não terminam quando concluímos o nosso curso ... Nem quando estamos a meio ou no final da carreira profissional.
O desenvolvimento científico e tecnológico determina naturalmente a necessidade de atualização por parte dos prestadores de cuidados de saúde, de forma a se manterem competentes. Isto significa que a formação continuada é uma necessidade absoluta para qualquer profissional de saúde que queira oferecer um serviço de alta qualidade na sua organização de saúde, dando assim visibilidade ao seu saber e fazendo crescer a profissão da qual faz parte.
Combater o inconformismo
No seu dia a dia laboral, muitos dos profissionais de saúde, estão sujeitos a vários níveis de pressão. Desde logo os relacionados com a responsabilidade, mas também a sobrecarga de trabalho, o excesso de procedimentos burocráticos e a falta de reconhecimento e valorização profissional. Por esse motivo, há o risco de subestimarmos a formação.
Por outro lado, os que já têm mais tempo de serviço podem achar que já sabem tudo, negligenciando a necessidade de atualização do conhecimento. Certo é que estes profissionais não percebem que a estagnação ao nível dos seus conhecimentos pode afetar a qualidade do atendimento e a sua própria carreira.
Por outro lado, os que já têm mais tempo de serviço podem achar que já sabem tudo, negligenciando a necessidade de atualização do conhecimento. Certo é que estes profissionais não percebem que a estagnação ao nível dos seus conhecimentos pode afetar a qualidade do atendimento e a sua própria carreira.
Desenvolvimento profissional e crescimento pessoal
Diversos estudos sugerem que a formação contínua está associada a um maior crescimento profissional, ao aumento de autoconfiança e a uma maior satisfação no trabalho. Os profissionais de saúde que investem na sua educação estão mais preparados para enfrentar os desafios em constante evolução, promovendo assim um ambiente de trabalho mais estável e eficiente. Tal pode ainda abrir portas para promoções, especializações ou mudanças de carreira.
Barreiras à adesão à formação contínua e à valorização dos profissionais de saúde
Contudo, ainda são muitas as barreiras existentes na adesão à formação contínua para profissionais de saúde. Em primeiro lugar, devido às limitações de tempo e cargas horárias de trabalho que impelem muitos profissionais de saúde para acumulação de múltiplos vínculos laborais ou turnos duplos. Isso, naturalmente, dificulta a tua participação em programas de formação fora do horário de trabalho.
O custo associado a cursos e programas de especialização pode ser, em segundo lugar, um obstáculo significativo, especialmente quando os profissionais precisam financiar as suas próprias formações.
Adicionalmente, ainda são muitos os casos em que a ausência de políticas e práticas institucionais que incentivem a formação continuada contribuem para desmotivar os profissionais de saúde a procurarem formação. Mesmo quando o Código do Trabalho especifica que todas as empresas têm a obrigação de dar formação profissional aos seus colaboradores.
O custo associado a cursos e programas de especialização pode ser, em segundo lugar, um obstáculo significativo, especialmente quando os profissionais precisam financiar as suas próprias formações.
Adicionalmente, ainda são muitos os casos em que a ausência de políticas e práticas institucionais que incentivem a formação continuada contribuem para desmotivar os profissionais de saúde a procurarem formação. Mesmo quando o Código do Trabalho especifica que todas as empresas têm a obrigação de dar formação profissional aos seus colaboradores.
Por fim, e como é típico no Ser Humano, a resistência à mudança. A dificuldade de adoção de novas práticas e tecnologias e de introdução de mudanças na nossa forma de trabalhar, leva a que alguns evitem a participação em ações de formação.
Como ultrapassar as barreiras?
Os desafios da Formação Contínua podem ser superados através de várias motivações. Nomeadamente:
1. Promoção de cultura organizacional que incentive e valorize a aprendizagem, o desenvolvimento profissional, para que os profissionais se sintam motivados a aderir a programas de formação. Pode igualmente ser também importante avaliar o impacto da formação na prática diária, nos resultados em pacientes, na diminuição dos erros e quase erros e no desempenho da instituição.
2. Incentivos Financeiros e Suporte Institucional: Políticas que ofereçam apoio financeiro para formação, como bolsas de estudo ou reembolsos, podem incentivar a participação em programas de desenvolvimento.
3. Flexibilidade nos Programas de Formação: Oferecer modalidades de formação a distância ou híbridas pode ajudar a acomodar os horários ocupados dos profissionais de saúde.
1. Promoção de cultura organizacional que incentive e valorize a aprendizagem, o desenvolvimento profissional, para que os profissionais se sintam motivados a aderir a programas de formação. Pode igualmente ser também importante avaliar o impacto da formação na prática diária, nos resultados em pacientes, na diminuição dos erros e quase erros e no desempenho da instituição.
2. Incentivos Financeiros e Suporte Institucional: Políticas que ofereçam apoio financeiro para formação, como bolsas de estudo ou reembolsos, podem incentivar a participação em programas de desenvolvimento.
3. Flexibilidade nos Programas de Formação: Oferecer modalidades de formação a distância ou híbridas pode ajudar a acomodar os horários ocupados dos profissionais de saúde.
O papel das instituições e seus líderes na formação e valorização dos profissionais de saúde
Certamente, se lideras uma equipa estarás a pensar se as instituições e empresas devem ou não investirem na formação e no desenvolvimento contínuo dos seus colaboradores, certo? Irei focar aqui dois aspetos para refletires!
Retenção de profissionais e redução do turnover
Ambientes de trabalho que incentivam a aprendizagem contínua, tendem a ter menor intenção de turnover, ou seja, registam uma rotação de recursos humanos menor. A possibilidade de crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional contribui para uma maior retenção de profissionais.
Isto pode ser alcançado de variadas formas. Desde logo, porque as instituições de saúde e os governos desempenham um papel crucial na promoção da formação e devem assumir as suas responsabilidades. Entre outras, na implementação de Políticas de Educação Permanente, que ajudem a integrar a aprendizagem contínua no quotidiano dos profissionais, promovendo um ambiente de trabalho que valorize a atualização constante. Em segundo lugar, assume especial interesse a possibilidade de oferecer Programas de Capacitação. Quer os governos, que as instituições de saúde podem desenvolver e financiar programas de formação específicos que atendam às necessidades locais e regionais de saúde. Tal garante que os profissionais estão preparados para lidar com desafios emergentes.
Isto pode ser alcançado de variadas formas. Desde logo, porque as instituições de saúde e os governos desempenham um papel crucial na promoção da formação e devem assumir as suas responsabilidades. Entre outras, na implementação de Políticas de Educação Permanente, que ajudem a integrar a aprendizagem contínua no quotidiano dos profissionais, promovendo um ambiente de trabalho que valorize a atualização constante. Em segundo lugar, assume especial interesse a possibilidade de oferecer Programas de Capacitação. Quer os governos, que as instituições de saúde podem desenvolver e financiar programas de formação específicos que atendam às necessidades locais e regionais de saúde. Tal garante que os profissionais estão preparados para lidar com desafios emergentes.
Por fim, é importante incentivar a Educação Interprofissional, estimular a colaboração entre diferentes profissionais de saúde. Tal pode ser alcançado por via de programas de educação interprofissional que contribuam para melhorar a comunicação e o trabalho em equipa. Esse desenvolvimento irá resultar numa melhor qualidade de cuidados.
Resposta aos referenciais normativos e de acreditação
A formação permite dar resposta a um conjunto de normas e critérios impostos pelas Entidades reguladoras e certificadoras, nacionais e internacionais, em áreas consideradas estratégicas, relacionadas com a qualidade, a segurança e a saúde. Para além de requisitos normativos estabelecidos pelas Normas ISO, pela JCI ou pela ACSA, aos quais as instituições de saúde têm de responder, acrescem outros de ordem legal definidos pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), assim como "recomendações" do Ministério da Saúde. No seu conjunto, estes requisitos fundamentam um conjunto de formações consideradas obrigatórias e mesmo prioritárias, já que a certificação de serviços e a acreditação de instituições, designadamente hospitais, tem esse aspeto em consideração.
Posto isto, resta um desafio final:
Posto isto, resta um desafio final:
Desafios da formação contínua: qual a formação ideal para as diferentes áreas na saúde?
A escolha da formação contínua mais adequada nas diferentes áreas da saúde, deve ter em conta as necessidades específicas de cada profissão, o ambiente de trabalho e as exigências legais. A verdade é que cada especialidade exige uma atualização permanente de conhecimentos distinta, sendo crucial optar por programas reconhecidos por empresas especializadas, que ofereçam conteúdos pertinentes e atualizados.
Além disso, a formação deve fomentar o desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais, bem como permitir a adaptação às inovações tecnológicas e científicas. A flexibilidade dos formandos (online ou presencial) é crucial para permitir que os profissionais equilibrem a formação contínua com a prática clínica.
Assim, para escolher a formação contínua ideal envolve considerar:
Além disso, a formação deve fomentar o desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais, bem como permitir a adaptação às inovações tecnológicas e científicas. A flexibilidade dos formandos (online ou presencial) é crucial para permitir que os profissionais equilibrem a formação contínua com a prática clínica.
Assim, para escolher a formação contínua ideal envolve considerar:
Necessidades específicas da área de atuação
A escolha deve ser baseada na procura de desafios específicos da especialidade do profissional. Por exemplo, áreas com avanço rápido de tecnologia médica podem necessitar de formações mais frequentes em novas técnicas e equipamentos.
Identificação de áreas de melhoria
Os profissionais devem identificar as áreas em que têm mais lacunas de conhecimento, podendo esta identificação ser feita pelo próprio, pelos colegas, pelo superior hierárquico e/ou por alguma situação experienciada com algum utente.
Objetivos de carreira
Os profissionais devem selecionar cursos alinhados com os seus objetivos de longo prazo, seja especialização numa área específica ou desenvolvimento de novas habilidades.
Reconhecimento e credibilidade do programa
Em determinadas áreas é importante escolher programas reconhecidos por órgãos competentes e que ofereçam certificações relevantes para a área de atuação.
Flexibilidade e acessibilidade
Programas que oferecem modalidades de ensino a distância ou horários flexíveis são mais acessíveis para profissionais com agendas ocupadas.
Aplicabilidade prática
A opção deve recair sobre cursos que podem ser aplicados na prática diária dos profissionais. Estes são especialmente valiosos para capacitar os profissionais de novas e mais atuais ferramentas e competências para lidar com os desafios do dia a dia.
A importância de escolher a Health UP
Posto isto, como pode a Health UP ajudar a impulsionar a tua carreira? E a encontrar soluções para os desafios da formação contínua?
A Health UP desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das carreiras dos profissionais de saúde, oferecendo uma abordagem inovadora e flexível à formação contínua. Aqui estão algumas formas pelas quais a Health UP pode ajudar:
A Health UP desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das carreiras dos profissionais de saúde, oferecendo uma abordagem inovadora e flexível à formação contínua. Aqui estão algumas formas pelas quais a Health UP pode ajudar:
Programas personalizados de formação
Assim, a Health UP oferece cursos e módulos adaptados às necessidades específicas de diferentes especialidades e níveis de experiência. Isso garante que os profissionais de saúde adquiram competências diretamente aplicáveis ao seu campo de atuação. E melhora a qualidade dos cuidados prestados e a tomada de melhores decisões em saúde.
Acesso a recursos educacionais de qualidade
A plataforma da Health UP reúne uma ampla variedade de recursos educacionais, incluindo materiais didáticos que são acessíveis a qualquer momento e de qualquer lugar. Isso facilita a aprendizagem contínua e a atualização constante, essenciais para acompanhar as inovações na área da saúde.
Flexibilidade no ensino
Na Health UP, os profissionais de saúde podem estudar onde, como e quando quiserem. Essa flexibilidade permite que os cursos se adaptem às agendas lotadas dos profissionais, possibilitando que eles equilibrem as suas responsabilidades de trabalho com o desenvolvimento profissional.
Com estas abordagens, estamos convictos de que a Health UP não só melhora a competência e a qualidade do atendimento prestado pelos profissionais de saúde. Mas também ajuda a impulsionar o teu percurso pessoal e profissional, oferecendo um caminho de crescimento contínuo e sustentável.
Se sentes que é a hora de apostar na tua formação e no teu desenvolvimento profissional, consulta a oferta formativa da Health UP e seleciona o curso que mais se adequa às tuas necessidades. Dispomos ainda de várias masterclasses a que podes assistir, bem como diversos e-books valiosíssimos, que podem ajudar a alavancar a tua carreira profissional e que vão contribuir para a valorização dos profissionais de saúde.
Se sentes que é a hora de apostar na tua formação e no teu desenvolvimento profissional, consulta a oferta formativa da Health UP e seleciona o curso que mais se adequa às tuas necessidades. Dispomos ainda de várias masterclasses a que podes assistir, bem como diversos e-books valiosíssimos, que podem ajudar a alavancar a tua carreira profissional e que vão contribuir para a valorização dos profissionais de saúde.
Estás preparado para dar o próximo passo na tua carreira e melhorar a qualidade das funções que executas? Na Health UP, oferecemos a formação que precisas, no formato que mais se adequa a ti. Descobre hoje como podemos ajudar a transformar o teu futuro e resolver os desafios da Formação Contínua. Contacta-nos e começa a tua jornada de desenvolvimento profissional.
Bibliografia:
- Accettola, P. (2024, July 19). The importance of ongoing training investment in employees. Training Industry.
- Balio, C., Galler, N., Meit, M., Hale, N., & Beatty, K. (2023). Rising to meet the moment: What does the public health workforce need to modernize? Journal of Public Health Management and Practice, 29 (Supplement 1), S107-S115.
- Dennison, K. (2023, Apr 13). The importance of Upskilling and continuous learning in 2023. Forbes.
- Neves, M. S. (2022, julho 7). Importância das plataformas de e-learning na formação contínua dos enfermeiros. Sociedade Portuguesa de Gestão de Saúde.
- Ordem dos Médicos. (2023, setembro 21). Falta de tempo para estudo e de apoio à formação geram insatisfação.
- Nova Faculdade de Ciências e Tecnologia. (2024, junho 18). Estudo liderado pela NOVA FCT indica que profissionais de saúde precisam de mais formação em competências digitais.
- Proença, R., Vaz, H., & Pais, S. (2021). O papel da formação profissional contínua no processo de humanização do ambiente hospitalar. Revista Onco.News, 42, 30-37.
Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.