Humanizar os espaços de saúde: Cuidar de fora para dentro
Sep 4
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Margarete Cardoso
Já reparaste que o ambiente à tua volta influencia o teu humor, o teu bem-estar e até a forma como reages aos diferentes estímulos? Na verdade, o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo pode ter um papel crucial na nossa qualidade de vida. E isso aplica-se a qualquer ambiente onde estejamos inseridos, seja ele profissional, familiar, público ou nos espaços de saúde que frequentamos ou onde trabalhamos!
A verdade é que o ambiente externo tem um impacto profundo no nosso bem-estar físico e emocional. De acordo com a Programação Neurolinguística (PNL), uma abordagem que estuda a conexão entre os processos neurológicos, a linguagem e o comportamento humano, o ambiente em que estamos inseridos afeta diretamente o nosso comportamento, as nossas capacidades e até mesmo as nossas crenças e valores mais profundos.
A verdade é que o ambiente externo tem um impacto profundo no nosso bem-estar físico e emocional. De acordo com a Programação Neurolinguística (PNL), uma abordagem que estuda a conexão entre os processos neurológicos, a linguagem e o comportamento humano, o ambiente em que estamos inseridos afeta diretamente o nosso comportamento, as nossas capacidades e até mesmo as nossas crenças e valores mais profundos.
O impacto do ambiente externo em contexto hospitalar
Quando falamos em ambientes hospitalares, todos concordamos que o espaço envolvente tem uma grande influencia na forma como nos sentimos, como reagimos, como somos tratados e até como tratamos os outros. É verdade que os espaços de saúde têm de ser limpos e asséticos. Mas isso não tem de ser sinónimo de um espaço impessoal, frio e desgastado. Uma prova neste sentido são os locais de saúde que tratam dos mais novos. Nas alas hospitalares dedicadas às crianças, as paredes decoradas com cores vivas e imagens cativantes são a norma. Até as batas e as toucas de quem cuida dos mais novos refletem a preocupação em dar um estímulo positivo, e, assim, atenuar o período de dor ou de desconforto. Essa atenção aos detalhes não é apenas uma questão estética, mas sim uma estratégia pensada para proporcionar um ambiente mais acolhedor e reconfortante a estes pequenos pacientes. Estes espaços são projetados para que as crianças se sintam mais "em casa" e acolhidas.
Então, porque não se faz o mesmo com o mundo dos adultos?
É verdade que uma criança não tem a mesma capacidade de lidar com a dor como um adulto. No entanto, até o adulto mais forte se pode tornar numa "criança desamparada", que precisa de conforto e acolhimento, quando está no limite da sua própria dor.
Imagina entrar num consultório médico ou sala de espera com uma decoração acolhedora, que transmite emoções positivas e sensação de conforto. Essa simples mudança no ambiente pode fazer toda a diferença na experiência e no bem-estar do paciente. Da mesma forma, para os profissionais de saúde, um ambiente de trabalho positivo e colaborativo pode influenciar diretamente a sua qualidade de atendimento e os níveis de stress.
Imagina entrar num consultório médico ou sala de espera com uma decoração acolhedora, que transmite emoções positivas e sensação de conforto. Essa simples mudança no ambiente pode fazer toda a diferença na experiência e no bem-estar do paciente. Da mesma forma, para os profissionais de saúde, um ambiente de trabalho positivo e colaborativo pode influenciar diretamente a sua qualidade de atendimento e os níveis de stress.
O ambiente real nos espaços de saúde
Infelizmente, a realidade que encontramos em muitos ambientes hospitalares é bem diferente. É crucial reconhecer que os ambientes onde os procedimentos de saúde ocorrem podem ser desorientadores, ruidosos e intimidadores para os utentes. Corredores frios e confusos, salas antigas e desgastadas, cores monótonas e outros ambientes impessoais, ao invés de transmitir conforto e segurança, só aumentam a sensação de desconforto e ansiedade nos pacientes. Ou seja, precisamente o contrário do que se pretende ao Humanizar os Espaços de Saúde.
Por isso, cuidar da saúde vai muito além de procedimentos médicos. Envolve criar um ambiente que promova o bem-estar físico e emocional de todos os envolvidos.
Por isso, cuidar da saúde vai muito além de procedimentos médicos. Envolve criar um ambiente que promova o bem-estar físico e emocional de todos os envolvidos.
Como a Health UP pode ajudar?
Na Health UP estamos atentos a essa realidade e, por isso, queremos ajudar os espaços de saúde a serem mais humanos, mais acolhedores e mais confortáveis. O nosso objetivo é simples: humanizar os espaços de saúde, estando atentos aos detalhes que fazem toda a diferença tanto na decoração quanto na informação disponibilizada aos utentes.
Com o nosso serviço de Consultoria em Humanização dos Espaços de Saúde, queremos tornar essa visão uma realidade. Acreditamos que os serviços de saúde não se devem focar exclusivamente em aspetos técnicos e científicos. É fulcral que se foquem na qualidade da interação entre utentes e profissionais, assim como no ambiente físico onde se prestam os cuidados. Queremos criar espaços funcionais, que promovam o conforto e a confiança dos utentes durante os seus procedimentos de saúde.
Afinal, humanizar os espaços de saúde também é cuidar. E quando temos um espaço acolhedor, confortável e positivo estamos a cuidar da saúde de fora para dentro.
Com o nosso serviço de Consultoria em Humanização dos Espaços de Saúde, queremos tornar essa visão uma realidade. Acreditamos que os serviços de saúde não se devem focar exclusivamente em aspetos técnicos e científicos. É fulcral que se foquem na qualidade da interação entre utentes e profissionais, assim como no ambiente físico onde se prestam os cuidados. Queremos criar espaços funcionais, que promovam o conforto e a confiança dos utentes durante os seus procedimentos de saúde.
Afinal, humanizar os espaços de saúde também é cuidar. E quando temos um espaço acolhedor, confortável e positivo estamos a cuidar da saúde de fora para dentro.
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Imagem via Adobe Stock.
Critérios de Aceitação dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação acerca dos critérios de aceitação definidos para cada equipamento do serviço de saúde.
É muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Deve ser fornecido aos técnicos do laboratório que realizam as calibrações e os ensaios para que saibam exatamente o que medir em cada equipamento e consigam localizar facilmente os equipamentos, de modo a diminuir o potencial número de erros que podem existir nos certificados de calibração e nos relatórios de ensaio. Também deve ser usado no momento da análise de certificados de calibração e de relatórios de ensaio.
Estado Metrológico dos Equipamentos
Este documento foi criado com o objetivo de concentrar informação sobre o estado metrológico de cada equipamento, após a análise dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Deve ser feito, preferencialmente, em folha Excel e existir apenas em formato digital.
Este documento é muito útil, sobretudo para os serviços de saúde que dispõem de um número elevado de equipamentos, na medida em que fornece uma visão geral do estado metrológico dos equipamentos.
Avaliação de Relatório de Ensaio
A avaliação dos relatórios compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório de Ensaio” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.
Avaliação de Relatório Conclusivo
A avaliação dos certificados de calibração e dos relatórios de ensaio compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
No caso de a organização de saúde ter pedido um relatório conclusivo, a análise dos resultados já consta do relatório, tendo sido feita pelo laboratório que realizou a calibração e/ou o ensaio. Nesta situação, a organização de saúde solicita uma declaração de conformidade com uma especificação para o ensaio ou a calibração. A versão atual da ISO 17025 esclarece que a especificação e a regra de decisão devem estar claramente definidas.
A organização de saúde deverá fornecer ao laboratório o erro máximo admissível (EMA) do equipamento, a especificação e a regra de decisão.
A emissão de declarações de conformidade requer acordo prévio documentado com a organização de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Relatório Conclusivo” para as organizações de saúde evidenciarem a análise dos relatórios.
Avaliação de Certificado de Calibração
A avaliação dos certificados de calibração compreende a análise do seu conteúdo e dos resultados.
A análise do conteúdo deve seguir o indicado na Norma ISO 17025, que define os requisitos comuns para os relatórios de ensaio e os certificados de calibração emitidos pelos laboratórios com competência comprovada para o efeito.
Os resultados dos relatórios devem ser analisados face a critérios de aceitação/rejeição que o serviço de saúde tiver estabelecido, devendo ter em consideração os seus erros e a incerteza da medição.
A análise é da responsabilidade das organizações de saúde.
A Health UP criou o documento “Avaliação de Certificado de Calibração” para as organizações de saúde procederem à análise do conteúdo e dos resultados dos relatórios.
Deve ficar evidenciado que os relatórios foram analisados e a tomada de decisão em relação ao equipamento que resultou dessa mesma análise.